A vereadora Telma Reis (PMDB) e o presidente da Fundação Fundação Vilela Batista, médico Randas Vilela Batista, prestaram depoimento na manhã desta quinta-feira (26) à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), na Câmara de Vereadores de Apucarana, que apura supostas irregularidades relacionadas ao Hospital do Coração. A comissão é formada pelos vereadores José Eduardo Antoniassi (PSDB), Mauro Bertoli (PTB) e Aurita Ferreira Bertoli (PT).
A abertura da comissão foi aprovada por unanimidade na Casa após a leitura de um requerimento encaminhado pelo ex-presidente da Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea), Satio Kayukawa, que solicitava providência referente ao caso do hospital. "Estou aqui para responder o que me for perguntado. Sou médico, não entendo nada de política e o meu foco é a Medicina. Quero ressaltar que durante dois anos e meio o Hospital do Coração funcionou em sistema ambulatorial e cerca de oito mil pacientes foram atendidos nesse período", disse Randas, antes de começar a depor à CPI.
A abertura da comissão foi aprovada por unanimidade na Casa após a leitura de um requerimento encaminhado pelo ex-presidente da Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea), Satio Kayukawa, que solicitava providência referente ao caso do hospital. "Estou aqui para responder o que me for perguntado. Sou médico, não entendo nada de política e o meu foco é a Medicina. Quero ressaltar que durante dois anos e meio o Hospital do Coração funcionou em sistema ambulatorial e cerca de oito mil pacientes foram atendidos nesse período", disse Randas, antes de começar a depor à CPI.
Médico Randas Batista depôs hoje em CPI
Foto: Bruno Leonel
Foto: Bruno Leonel
Na terça-feira (24), quem esteve na CPI foi o ex-prefeito de Apucarana Valter Aparecido Pegorer (PMDB). Na próxima semana mais duas pessoas devem ser ouvidas por integrantes da comissão.
EM 2008 - A obra do Hospital do Coração foi construída pela Fundação Vilela Batista, que tem à frente o médico Randas Vilela Batista. Sua construção teve início em 2008, com prazo para entrada em funcionamento estabelecido em dois anos, porém até hoje não está atendendo à população, conforme o objetivo inicial.