G1 PARANÁ (RODRIGO SAVIANI) - Foi exonerado do cargo o assessor da governadoria do Paraná, Marcelo Caramori, preso por suspeita de favorecimento e exploração sexual de menores em Londrina, no norte do estado, na quinta-feira (29). O decreto da exoneração está publicado na edição desta sexta-feira (30) do Diário Oficial do Paraná. De acordo com o governo estadual, Caramori foi exonerado logo depois da prisão. Caramori foi preso preventivamente, segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR). O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco),apreendeu na casa do agora ex-assessor vários computadores e CDs para procurar mais indícios dos crimes. O fotógrafo foi levado para a delegacia do Gaeco em Londrina, e permanece preso nesta sexta-feira. Segundo a promotora da 6ª Vara Criminal de Londrina Caroline Esteves, responsável pela investigação, ele aliciava adolescentes com idade entre 14 e 18 anos. "Há diversos elementos que comprovam que ele praticou o crime inúmeras vezes. Ele estava sendo investigado há algum tempo e as provas, até agora, são suficientes para comprovar a prática da exploração sexual de adolescentes", diz a promotora. A investigação, segundo Caroline, continua. De acordo com o governo estadual, Marcelo Caramori era servidor público, exercendo a função de fotógrafo, em Londrina. Até a manhã desta sexta-feira, o Portal da Transparência não havia sido atualizado, e o nome de Caramori ainda constava como "assessor da governadoria", ativo, em cargo comissionado. O advogado de Caramori, Leonardo Vianna, disse que ainda não teve acesso ao processo e que, por isso, não se pronunciará sobre quais medidas serão tomadas. Ele reiterou que não há como comprovar os crimes, por ora. Logo após chegar à sede do Ministério Público, o agora ex-assessor também negou as acusações. “Quem me conhece, sabe que isso aí é mentira”, afirmou. Para o fotógrafo, a denúncia pode ter vindo de alguém que queira atingir o governador Beto Richa (PSDB). LEIA MAIS.
PARANÁ - "Diário Oficial publica exoneração de assessor preso"
Marcelo Caramori foi preso suspeito de exploração sexual de menores. Segundo o governo estadual, ele foi exonerado logo depois da prisão.
G1 PARANÁ (RODRIGO SAVIANI) - Foi exonerado do cargo o assessor da governadoria do Paraná, Marcelo Caramori, preso por suspeita de favorecimento e exploração sexual de menores em Londrina, no norte do estado, na quinta-feira (29). O decreto da exoneração está publicado na edição desta sexta-feira (30) do Diário Oficial do Paraná. De acordo com o governo estadual, Caramori foi exonerado logo depois da prisão. Caramori foi preso preventivamente, segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR). O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco),apreendeu na casa do agora ex-assessor vários computadores e CDs para procurar mais indícios dos crimes. O fotógrafo foi levado para a delegacia do Gaeco em Londrina, e permanece preso nesta sexta-feira. Segundo a promotora da 6ª Vara Criminal de Londrina Caroline Esteves, responsável pela investigação, ele aliciava adolescentes com idade entre 14 e 18 anos. "Há diversos elementos que comprovam que ele praticou o crime inúmeras vezes. Ele estava sendo investigado há algum tempo e as provas, até agora, são suficientes para comprovar a prática da exploração sexual de adolescentes", diz a promotora. A investigação, segundo Caroline, continua. De acordo com o governo estadual, Marcelo Caramori era servidor público, exercendo a função de fotógrafo, em Londrina. Até a manhã desta sexta-feira, o Portal da Transparência não havia sido atualizado, e o nome de Caramori ainda constava como "assessor da governadoria", ativo, em cargo comissionado. O advogado de Caramori, Leonardo Vianna, disse que ainda não teve acesso ao processo e que, por isso, não se pronunciará sobre quais medidas serão tomadas. Ele reiterou que não há como comprovar os crimes, por ora. Logo após chegar à sede do Ministério Público, o agora ex-assessor também negou as acusações. “Quem me conhece, sabe que isso aí é mentira”, afirmou. Para o fotógrafo, a denúncia pode ter vindo de alguém que queira atingir o governador Beto Richa (PSDB). LEIA MAIS.
G1 PARANÁ (RODRIGO SAVIANI) - Foi exonerado do cargo o assessor da governadoria do Paraná, Marcelo Caramori, preso por suspeita de favorecimento e exploração sexual de menores em Londrina, no norte do estado, na quinta-feira (29). O decreto da exoneração está publicado na edição desta sexta-feira (30) do Diário Oficial do Paraná. De acordo com o governo estadual, Caramori foi exonerado logo depois da prisão. Caramori foi preso preventivamente, segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR). O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco),apreendeu na casa do agora ex-assessor vários computadores e CDs para procurar mais indícios dos crimes. O fotógrafo foi levado para a delegacia do Gaeco em Londrina, e permanece preso nesta sexta-feira. Segundo a promotora da 6ª Vara Criminal de Londrina Caroline Esteves, responsável pela investigação, ele aliciava adolescentes com idade entre 14 e 18 anos. "Há diversos elementos que comprovam que ele praticou o crime inúmeras vezes. Ele estava sendo investigado há algum tempo e as provas, até agora, são suficientes para comprovar a prática da exploração sexual de adolescentes", diz a promotora. A investigação, segundo Caroline, continua. De acordo com o governo estadual, Marcelo Caramori era servidor público, exercendo a função de fotógrafo, em Londrina. Até a manhã desta sexta-feira, o Portal da Transparência não havia sido atualizado, e o nome de Caramori ainda constava como "assessor da governadoria", ativo, em cargo comissionado. O advogado de Caramori, Leonardo Vianna, disse que ainda não teve acesso ao processo e que, por isso, não se pronunciará sobre quais medidas serão tomadas. Ele reiterou que não há como comprovar os crimes, por ora. Logo após chegar à sede do Ministério Público, o agora ex-assessor também negou as acusações. “Quem me conhece, sabe que isso aí é mentira”, afirmou. Para o fotógrafo, a denúncia pode ter vindo de alguém que queira atingir o governador Beto Richa (PSDB). LEIA MAIS.
